Em passeio por Lisboa… downtown… fizemos a nossa selecção de alguns dos sítios mais trendy para se passar uns bons momentos na capital.
Le Petit Café.
A começar, um almoço que foi oferecido em versão voucher por uma amiga, e que decorreu sem qualquer tipo de reparo. Foi no Le Petit Café em Alfama, um wine bar pelo qual já tínhamos passado diversas vezes a pé, a caminho do Castelo de S. Jorge, mas onde nunca tínhamos entrado porque nos parecia “para estrangeiro”. E a verdade é que eram muitos os que nesse dia paravam por lá a beber um copo de vinho branco… o que nos deu uma agradável ilusão de férias! Iniciámos com um “Kir Royal” (espumante com licor de morango) e um carpaccio de carne com queijo da ilha. Seguiu-se o salmão mi-cuit com espinafres para ela e o bife de alcatra ao rosmaninho para ele. Para a despedida um carpaccio de maçã com gelado de limão e mangericão… que adorámos! Serviço eficiente, simpático e uma boa carta de vinhos, com escolhas nem sempre óbvias!
Arco do Triunfo da Rua Augusta.
E como Lisboa é uma mulher vistosa, estes turistas subiram ao Arco do Triunfo da Rua Augusta para tirar umas fotos e apreciar a cidade em 360º. O preço do bilhete para se subir ao Arco são 2,50€, mas vale a visita.
Museu da Cerveja.
Seguimos caminho para o Terreiro do Paço e fomos “matar a sede” ao Museu da Cerveja. Uma recriação do antigo ambiente das cervejarias onde se podem apreciar as Cervejas típicas dos Países de Língua Oficial Portuguesa acompanhadas de uns pastéis de bacalhau viciantes… Há ainda o Museu propriamente dito, cuja visita é gratuita para quem jantar ou almoçar no espaço, para os restantes o preço é de 3,50€… uma viagem pela cultura cervejeira, a sua origem, evolução, história do consumo e ciclo de produção. A cerveja é boa, e os copos tão cheios de pinta que os queríamos ter trazido connosco…!
The sexiest wc on earth.
É isso mesmo, uma visita a um wc… uma não convencional casa-de-banho ou uma design shop? O wc quer-se social? Privado ou Comum? A oportunidade ainda de apreciar uma magnífica e polémica exposição de fotografias de François Rousseau… tudo isto by Renova.
Can the Can.
Na nossa lista a visitar estava o Can the Can Lisboa, mesmo ali ao lado… com um conceito muito português “CANNED FOOD GOES GOURMET, FADO BECOMES HABITUÉ”, e um especial candeeiro do designer Vitor Vicente. O espaço que tem como sócio Rui Pregal da Cunha, ex-vocalista dos Heróis do Mar, agradou-nos bastante, para além disso ele ainda nos deu umas boas sugestões para visitar em Lisboa!
Park.
Percorremos a Calçada do Combro pela linha do eléctrico n.º 28 para encontrarmos o Park. Um jardim suspenso sobre Lisboa, com vista para o rio e a cidade, localizado no topo de um parque de estacionamento. O que à primeira vista parece inusitado resulta muitíssimo bem, quando chegamos ao 7º piso esquecemos completamente onde estamos! Um espaço que marca a cidade, com sugestões onde brilham os cocktails e o Hambúrguer Park D.O.C., e que está longe de ser só mais uma esplanada…
The Decadente.
Numa pausa antes de jantar parámos no The Decadente, localizado num Palácio transformado em Independente Hostel & Suites, frente ao miradouro de S. Pedro de Alcântara. Para comer & beber numa “indulgência sem culpabilidade”… um escritório no centro de Lisboa para alguns ou um ponto de encontro de locais e viajantes. Um ambiente perfeito para estes também viajantes descansarem, refrescarem-se com uma cerveja de autor pilsner checa e planear as poucas horas que ainda nos restavam em Lisboa…
O Jantar.
… são cenas do próximo capítulo!
Nota: Imagem da ‘Sardinha de Lisboa’ como capa do post, pelo artista de rua Angle que encontrámos na Rua Garret. Um souvenir!