Prova Régia Premium
Branco Bucelas 2012
13,5% Vol.
A todos os que como nós procuram inspiração… tentamos não esquecer o essencial e o simples, mesmo em momentos de todos os excessos… muita informação, muito deslumbramento ou muita frustração. Recuperamos a simplicidade e o calor numa sopa de agrião feita em casa, que nos reconforta… vamos buscar dois clássicos, o Arinto de Bucelas e William Shakespeare, que pelos vistos se conheceram há muitos e muitos anos atrás…
“Eu aprendi… que ignorar os factos não os altera; Eu aprendi… que ninguém é perfeito até que se apaixone por essa pessoa; Eu aprendi… que a vida é dura, mas eu sou mais ainda; Eu aprendi… que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que nós perdemos. Eu aprendi… que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar; Eu aprendi… que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito; Eu aprendi… que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando estamos a escalá-la; Eu aprendi… que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.”
(Boa noite , Amor ) Autor: William Shakespeare
Poucas coisas são tão simples e caseiras quanto esta Sopa de Agrião, leve, saborosa, rápida de fazer e um clássico da família.
Ingredientes (4 pax):
. 4 batatas
. Agriões
. 1/2 ovos cozidos
. Água
. Sal marinho q.b.
. Azeite q.b.
Preparação (30′):
Cozem-se as batatas aos pedaços, com sal, e reduzem-se depois a puré com a varinha mágica. Coloca-se este puré ao lume novamente e, quando ferver, adicionam-se as folhinhas de agrião lavadas e sem os caules mais compridos. Rectificamos os temperos e acrescentamos o azeite (+/- 2 colheres de sopa). À parte coze-se o ovo com casca, e passa-se por água fria depois de cozido para descascar melhor. Depois da sopa feita, servimos e acrescentamos o ovo cortado em pedacinhos. Quem quiser pode ainda acompanhar com “croutons“, mas para nós fica suficientemente deliciosa assim. Nota: o agrião coze rápido!
Reconfortante foi também o “pandam” com um Arinto de Bucelas com muito vegetal, verde e frescura, que contextualizamos com um pouco da sua história: “Os vinhos de Bucelas e da Quinta da Romeira estão intimamente ligados a Inglaterra e já Shakespeare no século XVI o menciona na sua obra “Henrique VI”. Este vinho nasce de uma selecção de uvas da casta Arinto que domina as encostas da Quinta da Romeira. A frescura atlântica da região e a pedra calcária dos solos moldam o seu carácter. É em Bucelas que a casta Arinto, beneficiando do microclima único do seu vale entre o mar e o rio, atinge o seu expoente máximo, na produção de vinhos secos, com uma acidez extremamente refrescante e uma riqueza aromática plena de notas cítricas e aromas minerais.”
Servir a 8º 9º e recomendado para acompanhar peixes, mariscos, saladas e sopas frias.
INFORMAÇÃO TÉCNICA:
Notas de Prova
Cor: amarelo cítrica
Aroma: complexo com notas minerais, completadas por maracujá, ananás e cítricos
Sabor: frescura vibrante e acidez de grande qualidade
Final de Prova: prolongado
Castas
Arinto
Produzido e Engarrafado
Quinta da Romeira
Preço: 4,90€