Tapada dos Monges / Azal
Branco Verde 2011
11,5% Vol.
“You are now entering a Stress Free Zone”
De férias, seja onde for, levamos a nossa garrafinha de vinho… e mais nada!
Até no Spa arranjamos uma boa companhia para a “dieta”… para nós encarada de tantas formas possíveis… basicamente cuidar do corpo tratando-o bem e mimando, não esquecendo que é ele que nos sustenta nesta longa viagem que é a vida. E da mente também, para combater um monstro chamado Stress, que envelhece, causa depressão e é o responsável por muitos dos danos físicos e psicológicos de que padecemos nos dias de hoje.
E cada um combate da maneira que pode e sabe…pode ser através de uma alimentação e vida saudável, ou pura e simplesmente por uma forma de estar na vida.
Happy, como a música!!
A alegria, por exemplo, de uma “light sandwich club” acompanhada de um Vinho Verde, como este Tapada dos Monges Azal… Foi o menu escolhido para um almoço de férias no Spa do Douro Palace Hotel, com direito a uma fruta laminada para sobremesa. Um clássico das refeições ligeiras, a “Sandwich Club” dizem ter sido criada no século XIX em Nova Iorque, no Saratoga Club-House, um Casino só para homens.
Leva normalmente 3 fatias de pão entre o bacon e o peito de perú ou de frango, alface, tomate, ovo e maionese, e é uma refeição muito completa. Nós adoramos! Um maravilhoso programa anti-stress. Alguém discorda?!
Qual detox qual quê…
Quanto ao Azal, sendo uma casta que não é frequentemente utilizada em monovarietais, é uma das mais populares da região, e provámos a 1ª vez pela mão deste Tapada dos Monges (nome de homenagem aos monges que no século XII que introduziram a produção de vinho na região).
Um vinho fresco e jovem para acompanhar petiscos leves, mas sobretudo momentos alegres e “mentes light”.
INFORMAÇÃO TÉCNICA:
Notas de Prova
Cor: cristalina cítrica
Aroma: frutado e delicado
Sabor: equilibrado, com corpo e acidez em sintonia
Final de Prova: fresco
Castas
Azal
Enólogo
Guilherme Pereira
Preço: 4,70€
Com o dia de temporal de hoje esse momento fez-me fechar os olhos e viajar até ao solinho do Douro e imaginar a frescura do Azal 🙂
Obrigada pelo post, ficamos todos vaidosos do nosso “verdinho” para mentes abertas 🙂
E que bem que nos soube Vera! 🙂